segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Bangu Shopping vira Fábrica de Moda O estabelecimento vai exibir em três ambientes as tendências da primavera/verão 2009
Quem pensa que a Zona Oeste não é cenário de moda está muito enganado, prova disso é que o Bangu Shopping realiza, até o dia 30, o evento Fábrica de Moda, onde serão apresentadas, em três espaços distintos, as tendências Primavera/Verão 2009. Além do evento ter entrada franca, os visitantes poderão participar gratuitamente do SPA Urbano e do Workshop de Maquiagem. Os organizadores ainda prepararam uma promoção pra os clientes que visitarem o local: a cada R$ 150 em compras, basta acrescentar mais R$ 7,90 para ganhar um relógio exclusivo com as cores da estação. A Fábrica de Moda veio para celebrar o retorno da Zona Oeste no cenário fashion da cidade. Os três “Lounges de Moda” foram montados pelos corredores do shopping, onde as principais tendências da estação são apresentadas por 36 manequins masculinos, femininos e infantis. Cada espaço tem um tema: Power Flower, Moda Urbana e Praia Casual, que trazem as principais peças da coleção que serão “obrigatórias” na próxima estação. E, a boa notícia para os consumidores é que as roupas exibidas na mostra estão disponíveis nas lojas do próprio shopping. O Spa e o Workshop são gratuitos e acontecem de segunda à domingo, das 15h às 17h. Cada dia da semana é oferecido uma atividade diferente tanto no workshop quanto no spa. Os “Louges de Moda” estão expostos na Praça de Eventos e nos corredores do local. O Bangu Shopping fica na Rua Fonseca, 240 – Bangu. Entrada franca. Informações: 3423-9233. O evento segue até dia 30.
DE GRAÇA Jair Rodrigues se apresenta na Cinelândia Músico vai mostrar show baseado no álbum Jair Rodrigues em Branco e Preto
Colaboração de Raphael Freitas
MAYSA: UMA MULHER À FRENTE DO SEU TEMPO - A minissérie da TV Globo, que conta a história da cantora, estréia em janeiro
“O mais difícil foi condensar toda essa incrível história de vida em nove capítulos”...
Pelas palavras do autor Manoel Carlos, já dá para se ter uma idéia da personalidade marcante de Maysa, cantora que será representada na próxima minissérie da TV Globo. O folhetim irá contar a história de uma das cantoras mais importantes da música popular brasileira. Maysa foi uma mulher a frente do seu tempo que não tinha medo de dizer o que pensava e de lutar pelo que queria. Ela rompeu com uma vida de luxo e conforto e abriu mão de um casamento com uma família milionária para se dedicar integralmente ao que mais amava: cantar.
Larissa se transforma em Maysa
Coube a atriz Larissa Maciel a responsabilidade de interpretar Maysa. Desde fevereiro, Larissa vem tendo aulas de expressão corporal com Patrícia Carvalho Oliveira, além de sofrer mudanças físicas e transformações psicológicas. O trabalho duro teve uma recompensa: a atriz foi muito elogiada por Jayme Monjardim, filho da cantora e diretor da minissérie. - Ela está tão bem preparada que conseguiu absorver as músicas (de Maysa) dos anos 50, 60 e 70. Isso tudo também é fruto desses seis meses de preparação que ela fez. Está excelente - completa o diretor. Sobre interpretar o furacão chamado Maysa, Larissa afirma que está sendo trabalhoso, porém recompensador. - Para interpretar uma pessoa de verdade, é preciso ir até onde ela foi. Tenho que saber como ela via o mundo, o que a levou a tomar certas atitudes, a fazer o que fez daí a preparação ter levado tanto tempo – finaliza.
Por Sílvia Rodas
Antonio Calmon fala sobre Três Irmãs, nova trama da Globo
Depois de passar quatro anos sem escrever uma produção para a Globo, a última foi “Começar de Novo”, junto com Elizabeth Jinh, Antonio Calmon retorna a faixa que lhe consagrou: o horário das 19h. Calmon é um dos poucos autores que não se incomodam em permanecer nas tramas de base da emissora e diz não almejar um lugar nos folhetim das 21h, espaço nobre entre as novela do Plim-Plim.
No ar em uma semana, com “Três Irmãs”, o dramaturgo visita um dos temas que mais gosta de escrever: sobre surfistas. A nova história, que tem Carolina Dieckmann, Cláudia Abreu e Giovanna Antonelli como protagonistas, traz todo que um bom ‘amante das ondas’ gosta: sol, praia e gente bonita.
Confira um bate-papo com o autor.
Povo do Rio: Qual é o tema central de ‘Três Irmãs’? Antonio Calmon: A novela será uma comédia romântica que tem dois vértices. De um lado, ela obedece aos padrões tradicionais de novela. Tem um tema basicamente feminino e, por outro lado, tem o surfe, uma temática que eu gosto de abordar. Eu quero atrair dois públicos: as donas-de-casa e a garotada.
PR: Onde busca referências para criar seus personagens, suas histórias?
AC: Cada vez mais eu pego referências em minha própria biografia, fatos pessoais. Cada autor tem um estilo, sua praia. A partir de certa idade, você começa a se inspirar na sua própria vida.
PR: Qual a maior dificuldade deste horário?
AC: Cada horário de novela tem suas características, suas peculiaridades, suas dificuldades. E cada autor tem uma praia. A minha é essa: o horário das 19h. Este horário das 19h me permite brincar com a imaginação. Você tem muito mais liberdade, pode ser mais leve e brincar com a história.
PR: Esta trama é uma homenagem a Dias Gomes?
AC: Essa novela é uma homenagem ao Dias Gomes, que sempre foi absolutamente gentil e correto comigo. Eu adoro as coisas que ele fez. Estou revisitando esse universo, através da cidadezinha, das coisas meio mágicas, meio estranhas, que acontecem nela.
PR: Como será mostrada a luta do bem contra o mal em ‘Três Irmãs’?
AC: Nesta trama, eu transformei essa luta do bem contra o mal numa luta pela ecologia, encabeçada pelos surfistas Zig (Brenno Leone) e Thor (Caio Vaz). Vamos focar muito na defesa da praia que os vilões querem não só tomar da população e ocupar, como também fazer uma grande negociata com o dinheiro público.
Por Sílvia RodasMorre em São Paulo, o maestro Flávio Florence
Flávio Florence, maestro titular da Orquestra Sinfônica de Santo André, faleceu na madrugada de domingo em São Paulo. O corpo do músico foi velado no saguão do Teatro Municipal, depois, cremado no Crematório de Vila Alpina. Em 1987, Flávio foi escolhido Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Santo André, cargo que ocupou até a sua morte.
Por Sílvia Rodas